Santana do Mato 1977
“Uma mulher ofereceu-se para matar e cozinhar uma galinha para mim. Eu não queria. Ao princípio nem acreditava que ela a fosse realmente matar. Depois, enquanto eu estava no outro lado do dormitório a lavar-me com um balde, ela foi matar a galinha. Eu gritei “Não a mates! Não a mates!”, mas ela matou-a e cozinhou-a. No fim, tive que a comer. A acompanhar a galinha, a mulher serviu 'chips'. Segundo ela, era mais prático assim.”
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