Perto do Sol
Estou em Lisboa em deslumbre. Saio à rua e choro contra o sky-line. É tudo muito mais bonito do que da última vez que cá estive.
Venho de férias e de trabalho e de intensa e sempre premente visita à Família. A dos familiares e a dos amigos, que quanto mais tempo passa mais se tornam a mesma, numa lógica maquiavélica e indiscutível.
Hoje li na porta do restaurante onde jantei: "quem gosta de sexo gosta de pasta fresca". Isto depois de uma conversa a quatro e duas garrafas de vinho onde se discutiu a paternidade e o genocídio, entre outras coisas.
Não sei que dizer. Bebi demais? Não me ocorre nada de inteligente...
Abro o email, e cá está um post a ler. Duma rapariga que conheci anteontem e que junto com prazer à lista das pessoas que me inspiram. Na minha língua...! Sim, sim, sou uma patética emigrante desasada.
Venho de férias e de trabalho e de intensa e sempre premente visita à Família. A dos familiares e a dos amigos, que quanto mais tempo passa mais se tornam a mesma, numa lógica maquiavélica e indiscutível.
Hoje li na porta do restaurante onde jantei: "quem gosta de sexo gosta de pasta fresca". Isto depois de uma conversa a quatro e duas garrafas de vinho onde se discutiu a paternidade e o genocídio, entre outras coisas.
Não sei que dizer. Bebi demais? Não me ocorre nada de inteligente...
Abro o email, e cá está um post a ler. Duma rapariga que conheci anteontem e que junto com prazer à lista das pessoas que me inspiram. Na minha língua...! Sim, sim, sou uma patética emigrante desasada.
1 Comments:
Quanto mais perto do Sol se está mais forte nos tornamos pelos laços familiares (da amizade e da escolha)até porque as asas não nos estão coladas ao corpo fazem parte dele. Voamos, voas, voarás sempre aliás porque não me parece necessário nem antídotos contra mordeduras de Martas nem qualquer produto exterminador (não gosto de genocídios nem de homicídios ofensivos - ofender-me-ia profundamente se matassem a minha Marta particular. Quanto a labirintos parece que algures nos podemos encontrar numa encruzilhada ou então num corredor sem saída - existem momentos únicos em que apetece não ter fuga.
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